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Em expansão no mercado nacional, a Katira tem se consolidado como grande produtora e comercializadora de limão


O Brasil é o segundo produtor de limão tahiti no mundo e esse cenário é representado por empresas como a Katira, empresa de sustentabilidade, qualidade e tecnologia que está no mercado nacional há quase 50 anos, produzindo citrus e tem se firmado cada vez mais como grande produtora brasileira. A empresa que atende principalmente as regiões sul, sudeste e centro-oeste e está presente nas principais redes supermercadistas destas localidades, pretende expandir ainda mais, sempre prezando pela qualidade.


“Queremos expandir de forma consciente e manter a nossa qualidade, por isso focamos 100% no mercado nacional”, explica o diretor da Katira, Júlio César Del Grossi, Diretor Comercial da Katira.


De origem familiar, a história da empresa começa em 1974, no Ceasa de Contagem (MG). Alguns anos depois é criado o primeiro o packing house próprio, na Fazenda São José, em Taquaritinga (SP) - onde hoje é a sede da companhia -, em seguida é iniciada a produção própria de frutas cítricas e em 1990 é inaugurada a segunda loja, em Curitiba (PR). Atualmente mais de 50% da produção e 90% da comercialização da Katira é com foco no limão tahiti.


Esse processo de expansão é acelerado, a partir de 2016, quando a empresa decide abrir mercado para vender para grandes redes supermercadistas. Hoje, depois de sete anos, já está presente nas principais redes de varejo no eixo centro- sul do país.


Somente em 2022, foram produzidas mais de 600 mil caixas DE 27,2kg e a comercialização de quase 1 milhão de caixas de 20kg, isso representou um crescimento na produção de 77%, em relação aos últimos 3 anos e 264%, em relação aos últimos 5 anos. Quanto à comercialização, houve um incremento de 55%, em relação aos 3 últimos anos e 305% em relação aos últimos 5 anos.


“Esse crescimento deve muito aos diferenciais da nossa marca, os quais podemos destacar a qualidade, com a utilização de máquinas mais modernas, muitas dessas importadas, que nos auxiliam na seleção, classificação da fruta com maior qualidade e detectando defeitos internos e externos, por meio de infravermelho”, comenta Del Grossi.


A transparência da marca com a qualidade é outro ponto de destaque, a Katira também utiliza da rastreabilidade em todas as embalagens. Desta forma, o


consumidor tem a informação sobre origem do produto, desde o campo até a gôndola do mercado, assim como a preocupação com a segurança alimentar, garantindo que os defensivos agrícolas sejam utilizados somente no campo, respeitando as dosagens e tempo de carência. Após a colheita os frutos não são manuseados manualmente e passam por processos rigorosos, que são auditados a fim de garantir a segurança do processo, juntamente às análises biológicas e químicas, realizadas por laboratórios credenciados.


Sustentabilidade


A preocupação com sustentabilidade está presente no processo de produção.


Desde o descarte correto da fruta até a destinação correta da polpa e óleo. Além disso, as embalagens para transporte são reutilizáveis, por isso as caixas são plásticas, grande parte são próprias e higienizadas a cada uso, e uma outra parte alugada, com fornecedores que também adotam essas práticas.


Sobre Katira


No mercado desde 1974, e com origem em Taquaritinga-SP, a Katira iniciou suas atividades com a comercialização de citrus em geral em Contagem-MG. E foi a partir de 1980 que a empresa começou a expandir os negócios, criando o próprio packing house, na Fazenda São José, em Taquaritinga, atual sede, e dez anos depois chegando ao Ceasa de Curitiba, onde nasce a segunda loja. Junto a esse crescimento, iniciam a produção de frutas cítricas em geral, com 50% da produção consolidada de limão tahiti. Presente nas regiões sul, sudeste e centro-oeste em grandes redes de supermercadistas desde 2016, a Katira traz como diferenciais a qualidade, a tecnologia em suas máquinas que conseguem realizar uma seleção de frutas com melhor precisão identificando defeitos internos e externos dos

produtos que leva a mesa do consumidor.

Katira é destaque na Index PariPassu 2023

Katira é reconhecida como uma das empresas com maior evolução no ramo de FLV (Frutas Legumes e Verduras) do último ano, entre outros grandes nomes do mercado agroalimentar, durante a 4ª Edição do INDEX PariPassu, em São Paulo. 


O INDEX é uma plataforma virtual que disponibiliza aos clientes uma supervisão e comprovação de qualidade dos produtos, sendo um indicador de qualificação entre a concorrência do segmento agroalimentar. Gerado pela PariPassu, que é uma empresa de soluções tecnológicas no desenvolvimento da cadeia produtiva de alimentos e bebidas, o INDEX auxilia no acompanhamento da cadeia de alimentos, pontuando seus clientes sobre os pilares da Rastreabilidade, Padrão de Qualidade, Segurança do Alimento, Auditoria e Certificação e ESG.

O INDEX PariPassu 2023, proporcionou um encontro de compartilhamento de ideias entre colegas, clientes e parceiros, sobre os pilares tecnológicos nas cadeias produtivas. O evento também contou com a premiação dos fornecedores e parceiros destaques no mercado agroalimentar, entre eles, a Katira.


Sobre Katira


No mercado desde 1974, e com origem em Taquaritinga-SP, a Katira iniciou suas atividades com a comercialização de citrus em geral em Contagem-MG. E foi a partir de 1980 que a empresa começou a expandir os negócios, criando o próprio packing house, na Fazenda São José, em Taquaritinga, atual sede, e dez anos depois chegando ao Ceasa de Curitiba, onde nasce a segunda loja. Junto a esse crescimento, iniciam a produção de frutas cítricas em geral, com 50% da produção consolidada de limão tahiti. Presente nas regiões sul, sudeste e centro-oeste em grandes redes de supermercadistas desde 2016, a Katira traz como diferenciais a qualidade, a tecnologia em suas máquinas que conseguem realizar uma seleção de frutas com melhor precisão identificando defeitos internos e externos dos produtos que leva a mesa do consumidor.

Investimento em tecnologia faz Katira ser uma das grandes produtoras nacionais de limão tahiti

O Brasil tem se destacado cada vez mais na produção de citrus. De acordo com a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura), o país ocupa a quinta posição e se destaca como um dos grandes produtores de lima ácida tahiti, sendo o segundo maior produtor mundial da espécie. É nesse cenário que a Katira, empresa de sustentabilidade, qualidade e tecnologia que está no mercado nacional há quase 50 anos, tem se destacado e conquistado o mercado brasileiro, resultado do uso da tecnologia.


O investimento em equipamentos tecnológicos tem sido uma das grandes apostas da marca, para auxiliar na seleção das frutas e oferecer cada vez mais produtos de qualidade para os consumidores. “A qualidade é um dos nossos diferenciais e para isso, nos valemos da utilização de máquinas mais modernas, muitas dessas importadas, que nos auxiliam na seleção, classificação da fruta com maior qualidade e detectando defeitos internos e externos, por meio de infravermelho”, explica Júlio César Del Grossi, Diretor Comercial da Katira.


Há 3 anos a empresa que foca 50% da sua produção em limão tahiti, utiliza uma moderna classificadora eletrônica, proveniente a parte tecnológica da Nova Zelândia, onde realiza detecção dos defeitos externos e, o mais importante, dos defeitos internos da fruta, diminuindo as perdas ao varejista e ao consumidor final. Foi a primeira empresa em território nacional que utilizou esse recurso no limão tahiti, como forma de melhorar ainda mais o processo de beneficiamento e processamento da fruta. A empresa pretende, futuramente, realizar mais investimentos em tecnologia.


A Katira vem desde 2017 em um processo de expansão 100% nacional. Hoje a marca está presente nas principais grandes redes supermercadistas do Centro-Sul brasileiro e futuramente projeta a atuação na parte Norte-Nordeste do território nacional.


“Queremos expandir de forma consciente e manter a nossa qualidade, por isso focamos exclusivamente no mercado nacional”, comenta Del Grossi, Diretor Comercial da Katira.


O diretor da Katira, ainda reforça que além do uso de maquinário, a tecnologia está

presente também na forma de produtos e processos de análises, com o objetivo de garantir a segurança alimentar das frutas.


“A utilização de fertilizantes e defensivos agrícolas acontecem somente no campo. No packing house, em nosso processo de beneficiamento , ninguém coloca a mão no produto que vai ao consumidor depois que ele é colhido. Nesse procedimento, após a colheita, a fruta é sanitizada, higienizada, e também passa por uma análise biológica e química. Então, tem todo esse procedimento, além do uso do equipamento tecnológico”, finaliza Del Grossi.

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